Arte representando a capacidade de absorver CO²

Qual a melhor maneira falar dos problemas com o verde, do que usando o próprio. Essa foi uma campanha publicitária muito bem executada por Legas Delaney para Plantemos para o Planeta (tradução livre de Plant for the planet), usando folhas artisticamente cortadas, simbolizando sua capacidade de absorver CO².

Usar pedaços “vivos” é sempre um grande desafio, mesmo sendo uma folha. Dependendo dos fatores do tempo/clima a folha pode secar, estar mais úmida, dificultando ou facilitando o trabalho do artista, que certamente saberá escolher a que está em melhor condições. Os detalhes são impressinantes, principalmente na folha onde o avião está recortado.

 

Via This is Colossal

As paisagens da terra dos Kilt

A Escócia já foi cenário de acontecimentos e filmagens épicas. Ela é muito conhecida pela gaita de foles e principalmente por aqueles saiotes que os homens usam chamados de kilt. Sua história começa, em linhas gerais, com a ocupação do sul e do centro da Grã-Bretanha pelo Império Romano, território transformado na província romana da Britânia e que equivale atualmente à Inglaterra e ao País de Gales. 

O Reino da Escócia foi um Estado independente até 1 de maio de 1707, quando os Atos de União formalizaram uma união política com o Reino da Inglaterra, de modo a criar o Reino Unido da Grã-Bretanha. A Escócia continua a ter Estado e jurisdição separados para fins de direito internacional. O direito e o sistema de ensino escoceses, bem como a Igreja da Escócia, têm permitido a continuação da cultura e da identidade nacional escocesas desde a união.

Veja nessa apresentação algumas paisagens de tirar o fôlego, como os castelos centenários cercados por rios, uma pequena igreja de pedras perdida em uma paisagem verdejante e lagoas com barcos à vela com pequenas ilhas.

Relacionamentos no vácuo

O que somos senão pedaços de carne? Mas calma, isso não foi nenhuma captura documentada de uma tribo de canibais, mostrando produtos de seu supermercado. É trabalho de um artista e fotógrafo japonês que se identifica apenas como Hal.

Em uma de suas obras mais conhecidas, ele capturou pelas suas lentes, casais em lugares apertados (banheiras, armários e quartos pequenos) levando ao extremo com sua estética o projeto pessoal chamado Flesh Love (amor carnal). Nesse novo trabalho, ele simula corpos de homens e mulheres embalados em um vácuo, herméticamente fechados em seus relacionamentos.

Via Designaside

Opel Rak E: o carro do futuro

As ruas precisam de espaço e menos poluição. As soluções não páram de chegar, como essa apresentada no último salão do automóvel em Frankfurt no ano passado. O estilo do que está vindo tem design de linhas suaves, redondas, com aerodinâmica onde parece que o vento moldou a carroceria. Aliás, ela é acentuada e estendida por um par de rodas traseiras.

O Opel Rak é o resultado de um projeto que uniu as empresas Opel e Kiska nesse “carro” de quatro rodas, duas portas e espaço para duas pessoas sentadas (uma na frente e outra atrás). Ele é equipado com motor 100% elétrico, 49 cavalos de potência, alimentada por uma bateria de lítio com capacidade de 5kWh e autonomia de 100 km.

Essa concepção ecologimente correta permite uma velocidade máxima de 120 km/h. Ele mede 3m de comprimento e tem 1,19m de altura, e pesa em torno de 380Kg. Como poderá observar abaixo, dependendo do ângulo, lembra até um quadriciclo.

Nesse vídeo você poderá acompanhar desde seus primeiros traços no papel, a construção do primeiro protótipo até a sua apresentação em Frankfurt. É um show!!

Via Beautiful Life

A paz em um abraço

Tem dias que receber um abraço é o mínimo que você gostaria. Nesse pequeno gesto, existem milhões de palavras e sentimentos. Depende de quem dá, pode significar paz, aliança, respeito e até perda de preconceitos. Houve até uma época em que ficou muito conhecido pela internet, um movimento onde pessoas ficavam na rua e ofereciam um abraço. Parece tão pouco, envolver alguém e apertá-lo contra você, não parece?

A ilustradora Ingrid Aspöck fez em dezembro de 2010, uma série de desenhos que envolvia justamente esse tema. Primeiro veio a ideia de fazer um gato e rato, mas aos poucos o lápis foi fluindo sobre o papel colorido e essas formas criaram belos conceitos como os dos “inimigos” que largam as diferenças num belo abraço. Para mim, olhar essas ilustrações, passa uma imensa paz. Talvez hoje seja o dia de abraçar alguém, que você anda querendo dar um *gancho.

Via Viralmente

* gancho – golpe de boxe

Bebês animatrônicos para manter as aparências

Você já deve ter se surpreendido com a calmaria de alguns bebês em novelas, filmes ou até comerciais. Tudo perfeito, sem choro e acontecendo dentro do programado. A palavra certa é essa mesmo: programado. São pequenos animatronics, ou seja, robôs programados para determinadas funções estéticas e que assumem o papel de bebês reais.

Abaixo, você pode conferir o esqueleto metálico com todos os fios a mostra. Repare nos movimentos e sua incrível semelhança com aqueles que estamos acostumados a ver na família.

 

Nesse vídeo um bebê (que não é o mesmo de cima) completo, com os enchimentos e “pele” artificial. Com a interação dos atores, que nos convencem existir uma criança até com um pedaço de pano enrolado, fica perfeito.

Via Geekologie

Um toca discos movido a dedo, convidando para um casamento.

Quem casa gosta de dar um toque diferente nessa data tão especial. E se você realmente segue esse pensamento, essa preocupação já começa desde o convite. O que nós vamos mostrar hoje, tem um toque incrível, porque é uma série de dobras interagindo com o convidado, que monta o convite enquanto abre.

O projeto foi feito pelo designer Kelli Anderson para o casamento de seus amigos Karen Sandler e Mike Tarantino. A música, segundo o post original, foi criada pelos noivos, e é reproduzida com esse mini toca-discos que não tem motorzinho. Ele é “biológico”, usando o dedo ao girar o que seria um disco com rotação de 45 rpm’s. Achei a ideia genial e bem diferente. Se você quiser acompanhar como foi o processo do desenvolvimento da peça, pode acessar o site de Kelli Anderson.

Fonte: Brand 66

Controle seu skate com as mãos

A eletrônica associada à computação pode trazer muitas surpresas ainda. Esse skate foi adaptado com rodas maiores para enfrentar terrenos irregulares e lidar com a própria velocidade, já que tem um motor. O que você irá ver é uma experiência do Chaotic Moon Labs usando um tablet Samsung (com Windows 8) conectado a um console Kinect da Microsoft presos no corpo do skate e ligados à um pequeno motor.

Através do sistema, o skatista controla suas manobras através do movimento da mão, a meio metro acima do tablet. Quando as coloca para frente acelera e para trás reduz a velocidade que pode chegar até no máximo em torno de 51 km/h. O projeto utiliza o reconhecimento de vídeo e voz, dados de localização e do acelerômetro além de outros fatores para determinar o que o usuário quer fazer permitindo que a placa responda aos comandos do operador sem ajuda adicional.

Nas fotos abaixo, poderá acompanhar algumas etapas da construção desse protótipo. Em seguida o vídeo onde poderá ter uma ideia de como funciona o bichinho. O que não muda é a necessidade de se equilibrar encima do skate e o prazer com gostinho de desafio.

  

 

Fonte: .Inewidea

Uma Vespa, sem rodas e na sua sala

Quem viveu os anos 70/80/90 lembra dessa motocicleta interessante chamada Vespa. Ela foi desenvolvida por Corradino D'Ascanio (1891-1981), brilhante engenheiro aeronáutico que trabalhava na Piaggio, uma indústria que forneceu peças para a aeronáutica italiana na segunda guerra mundial. Presidida na época por Enrico Piaggio, ele pediu ao seu engenheiro de carreira desenvolver esse projeto que virou mania mundial. Aliás sabe porque se chama Vespa? Ele foi batizado com esse nome, em alusão ao ronco de seu motor dois-tempos com ventoinha de arrefecimento.

Nesse projeto de David Giammetta, ele transformou a sucata de uma Vespa em móvel funcional, onde se pode ter a sensação de andar com ela, mas sem o capacete. Eu pessoalmente acho que não deve ser nada confortável passar mais de uma hora nesse tipo de assento sem encosto, viajando pelas estradas do mundo digital. Mas que é uma peça que dá um toque especial na sala, ahh … com certeza ela é. Isso só mostra mais uma vez, que não existe sucata e sim material mal aproveitado.

Via Freshome

Para os “facenados” por redes sociais

Tenho percebido uma certa fascinação de minha parte pelas redes sociais. Compartilhar ideias, pensamentos, situações, críticas… assuntos que nem sempre as pessoas próximas se interessam. Mas tem pessoas que levam isso a sério demais, a ponto disso virar quase uma religião.

Exageros à parte e design estiloso  em primeiro lugar, essas são pequenas pirações “Facebookianas” até bem interessantes. A primeira é uma cama adaptada`à um usuário, toda equipada com tela, suporte para teclado e espaço para sentar.

Uma cortina de banho com o seu perfil completo, com direito à “janela” para uma imagem sua verdadeira, em tempo real… rs

E olhem só que legal esses imãs de geladeira, com seus amigos, curtidas, postagens no mural…

Via Flavia Ostoich

Neal Medlin, a terra do faz de conta

Vivemos na era dos vídeos online produzidos cada vez com mais profissionalismo, mas ao mesmo tempo, com muita liberdade criativa. Isso significa ter orçamento apertado e não contar com sofisticados efeitos especiais.

O vídeo abaixo faz parte de uma série de 16 episódios chamado “Neal Medlin land of lake believe”, que traduzido, é o título desse post. E se tem uma coisa que eles tem de sobra é criatividade para dar vida (e morte) aos personagens mais loucos com edições igualmente malucas. Aliás, tem de tudo: tela verde, brinquedos fofos, gatos e escândalos sexuais.

A série foi criada, escrita, estrelada e tem até música original de Neal Medlyn. Já a produção, direção, edição e efeitos especiais foram feitos por Carmine Covelli. Para mais informações, visite NealMedlyn.com e CarmineCovelli.com.

Pisando com estilo

Por mais que os tênis tenham seu estilo, sempre há um jeito de usar a costura e materiais característicos desse calçado, para desenvolver algo totalmente novo. Foi isso que Jeremy Scott fez com a coleção 2012 da Adidas, com um design muito criativo, mas uma boa parte não parece ser nada prática para usar.

Imagine você indo para a balada com um modelito com jeito de oncinha. Vai virar a onça, será um elogio, do tipo gata selvagem. E o que usar o primeiro modelo aqui, poderá ter seu momento de deus grego, Mercúrio mais precisamente. As botas, com as costuras de um tênis é que tem um toque especial. Estilo é o que não falta.

Via Fubiz