domingo, 29 de abril de 2012
Uma hora de Tom Jobim
Filthy dando vida às ruas de Manchester
Particularmente eu gosto de propostas artísticas que interfiram no ambiente urbano, quebrando a rotina do usual. É o que fez Filthy Luker com seu projeto Street Live, dando vida à rua (tradução livre). A cidade que recebeu essas inusitadas figuras foi Manchester no Reino Unido.
Diferente de outras postagens, começarei com o vídeo que mostra o making off com a instalação das peças. Depois você confere como elas ficaram nas imagens que seguem abaixo. É um projeto onde é necessária uma macro visão da obra, se levarmos um prédio onde saem tentáculos de um polvo de todos os lados ou o lápis que faz um traço na frente de outro.
=> rebel:art
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Porque você não pode contar sempre com a sorte
Esse foi o mote de uma campanha para a empresa Viginae, que vende sistemas de segurança para casa. E que melhor forma de falar de um assunto tão delicado quanto violência, onde delicadeza é o que mais falta.
Temos visto nas redes sociais uma série de imagens onde usam os dedos com uma pintura falando de diversos assuntos. A sacada foi da agência Ogilvy & Mather de Paris que usou esse tipo de imagem e criou essas peças super bacanas que vocês podem observar aqui embaixo. Fundo branco, imagem forte, título com uma chamada daquilo que falamos com nossos amigos e parentes quase sempre, assinatura (logo) e pronto. Simples, por isso genial.
Créditos:
Agência de propaganda: Ogilvy & Mather Paris, France
Executive Creative Director: Chris Garbutt
Diretor de arte / redatores: Florian Bodet, Nicolas Lautier, Baptiste Clinet
Fotógrafo: Patrick Messina
Ilustrador / Tipógrafo: Mr. Messy
=> I Believe in ADV
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Brincando com super-heróis
Todas essas imagens são parte de peças promocionais desenvolvidas pela agência Wieden + Kennedy em sua unidade de Portland (USA) para seu cliente Target. É uma incrível composição artística que vão de lápis, bonequinhos de plástico, latinhas de Dr. Pepper e outros elementos. Na maioria dos posters, tem uma imagem menor mostrando algum detalhe.
A direção de arte coube a Drew Dayberry e as peças foram fotografadas por Adam Levy. Por isso amo minha profissão e ela usa a arte para coisas incríveis com objetivos comerciais. Mas é arte.
=> Behance
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Um carro movido à vento
Em apenas 3 meses, um agricultor chinês com talento para cultivar ideias, projetou e contruiu um carro movido à vento, com direito a ventilador na frente. Tang Zhenping, é um camponês com 55 anos de idade, morador de uma pequena cidade chinesa chamadaTangzhou Wangji Yongle (tente falar esses nomes rápido). E não pensem que é pouca coisa não, afinal o carro pode chegar a 140 km/h.
No site onde me baseei para esse post, não explica o funcionamento do motor. Se o seu mandarim estiver bom, o criador explica sua criatura no vídeo. Minha imaginação fértil partiu do princípio de que a hélice deve ter um papel fundamental na geração de energia, que com o movimento vira elétrica e assim alimenta o motor. Se for assim, voltaríamos à época em que precisaríamos dar uma empurrada para pegar?
A primeira coisa que me chamou atenção no vídeo (além do carro, lógico) é o nome do equivalente ao Youtube chinês que tem mania de copiar tudo: Youku. Pois é … sem comentários maldosos. Agora vem a parte ruim, o vídeo dá umas travadinhas de vez em quando. Mas vale a pena olhar, ele é um dos mais assistidos lá com 2.600 comentários.
via China Smack
segunda-feira, 23 de abril de 2012
A arte do impossível
É exatamente esse o nome da coleção de trabalhos do artista chinês Li Wei que vive em Beijing (Pequim). Olhando as imagens, não é difícil de entender o porquê ela se chama assim. São fotos bem surreais, de pessoas em cenas que desafiam a gravidade. Ele já expôs suas imagens em algumas cidades da Europa e Ásia, entre as quais vale destacar Paris (França), Madri (Espanha), Lucca (Itália), Taiwan e Hong Kong.
Via 123 Inspiration
domingo, 22 de abril de 2012
Cenas do Rio em 1954
Esse vídeo foi dirigido por Andre de LaVarre e produzido pela legendária Warner Bros sobre o Carnaval no Rio de Janeiro em 1954. O narrador Art Gilmore, descreve ao público norte americano características do Rio de Janeiro que naquela época ainda era capital do Brasil, já que Brasília só foi inaugurada 6 anos mais tarde. O presidente (na época) Getúlio Vargas aparece em algumas cenas.
Observem as fantasias que alguns poderiam considerar simples, mas eu vejo como algo mais pessoal e divertido. As pessoas que aparecem são menos obesas, o que nos permite observar aquilo que a mídia tanto fala sobre o aumento de peso de nossa população. Observe as pessoas nas reportagens atuais e sua silueta menos redonda.
Peguei carona nesse bonde do passado carioca e acrescento esse vídeo produzido pela Jean Manzon Films Ltda (vale a pena olhar a página), que fala sobre o transporte dos cariocas. É interessante observar que já na época haviam aqueles que se penduravam fora do trem, agarrados e correndo o risco de sofrer um acidente.
As ruas já tinham um significativo número de carros, o que gerava uma série de problemas naquele tempo. Quando? Eu não consegui identificar o ano exato porue. Mas pelo modelo dos carros e vestimentas, parece da década de 50/60... ou não?
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Que loucura é essa nas ruas de Hong Kong?
Para você que gostou de assistir Toy History, irá reconhecer esses jogadores de rugby em plena ação no meio da tarde. Como assim? Imagine uma rua cheia de gente e de repente soldados, cowboys e soldados romanos correndo que nem loucos, derrubando bancas de verduras como se fugissem de uma gang armada. Mas a única motivação deles é a perspectiva de pontuação mesmo.
Com trilha de The Black Keys, esse vídeo do Banco HBSC homenageia a equipe de rugby de rua Hong Kong Sevens. A produção/roteiro/direção ficaram muito bons, passando um ritmo frenético. Seguem abaixo algumas imagens e depois no final o vídeo.
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Saia da frente, que o artista está “pintando”
Esse conjunto de facas não faz parte de nenhum show circense. Muito menos é uma liquidação de alguma loja, pensando no dia das mães que se aproxima. Espetadas na parede, elas querem dizer algo. Ffazem parte do projeto “A vida é bela” do artista Farhad Moshiri que “desenhou” esses textos em uma parede da Galeria Perrotin em 2009.
É mais uma forma diferenciada de criar arte, frente à tantos movimentos que não usam mais o bom e velho pincel sobre o quadro. O importante é o efeito final, e vendo esse trabalho, impressiona sua visão artística.
Via Fubiz