Em torno de uns 5 anos atrás, troquei de plano de telefonia da antiga BrasilTelecom (onde só me incomodei) para a GVT. Puxa, que diferença. Além da qualidade da internet, com menos quedas, os problemas eram rapidamente resolvidos. Não foi a toa que ela cresceu logo se expandindo do Paraná para outras capitais.
Desde as últimas duas semanas o príncipe virou sapo. A conexão da internet ficou extremamente lenta, que ficou mais visível (literalmente falando) na visualização de vídeos. Bem tinha trocado fazia em torno de 2 meses para 15 Mb, mas no Youtube dava aquela paradinha básica esperando descarregar na memória. Puxa, isso mal acontecia nos meus 3 Mb. Nas tentativas de comunicação com a empresa, ou você pára sua atividade normal e dedica suas próximas horas e o bom humor para conseguir algo, ou desiste. Ok, eles venceram: desisti do primeiro round.
A dúvida e revolta que fica, não é pelo problema em si, mas principalmente pela impotência em resolvê-lo. O troféu de queixas no Procon sempre está com as operadoras de telefoniamóvel e fixa que são as principais provedoras de internet. Adiantou a tal lei sobre tempo de espera para ser atendido? Quantas multas efetivamente são aplicadas? Leis bonitinhas, mas que na prática são belos textos escritos e que dizem "óóóóó como o Brasil tem uma legislação moderna!!". Todas as vezes que eu ligava, o protocolo era passado de forma tão rápida e sem aviso, que mal dava tempo de anotar, isso sem dar a opção de repetir. Bem, esse é outro problema quando você liga para a Anatel para reclamar, afinal sem o protocolo de atendimento, o que se pode fazer?
No Brasil ou se cria lei com responsabilidade de ser fiscalizada para ser cumprida e aplicadas todas as penalidades previstas ou não façam, e entreguem seus cargos deputados, senadores e afins.
Fontes: Ministério da Justiça - Direito do consumidor, Correio Braziliense, Eu
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