segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

E já que falamos tantos dos cariocas, que tal ver o Zé em 1950?

Foram tardes, onde viajava nas aventuras de Mickey, Pateta e com muito carinho o Zé Carioca, nos gibis, como sempre conheci as revistas em quadrinhos. Mas vê-los em animação em tardes de sábado na TV conferia uma magia inacreditável, para uma criança nascida em 68, como eu.

Hoje os desenhos animados são feitos em computação gráfica, pelo mesmo estúdio que em 1950, com os recursos da época, onde folhas e folhas eram desenhadas a mão, com cenários pinturados à guache. A perfeição é incontestável neste filme onde o Pato Donald é apresentado ao recém-criado  Zé Carioca e às atrações do Rio de Janeiro, onde ele prova a cachaça brasileira.

Vou tentar postá-lo aqui, afinal peguei do Youtube, mas sabemos como existe a questão dos direitos autorais. O post de hoje, é essa viagem no tempo, já que mais do que nunca falamos da tristeza do Rio de Janeiro, tanto dos morros que deslizaram, quanto aqueles retomados e entregues à sociedade, por enquanto, longe da bandidagem selvagem. Então é para retomar o sorriso e o charme dessa terra que já brindou o Brasil com tantas alegrias.  

 

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Ei … obrigado!!

Sentado, observando as pessoas que passavam e aguardando os donativos que iam chegando aos poucos, foi que vi uma senhora acenando para o nosso grupo, levantou o polegar (sinal de ok) e gritou: “Ei … obrigado!!”  Era uma turista carioca, passeando pela Vila Germânica aproveitando a noite da SommerBierfest e agradecendo a nossa campanha na busca de donativos aos flagelados do Rio de Janeiro.

Foto de Jaime Batista da Silva

Fila de trás esquerda p/ direita: @kadublu @caohering @mjzimmermann @otrabuco @VanillaLoja ? @Carolcali4 @carlos_tonet @geofaust @desloz @clajen

Fila da frente da esquerda p/ direita: @adrianmarchi @solbrasill @Elton_Gomes @_BrunoCunha

Participar de uma ação solidária, te motiva a tirar tempo no tempo que não temos, quase como procurar uma semente de mostarda no lado escuro da lua, de luneta. E foi assim que foram esses meus últimos dias na realização do twittencontro, o #SolidáRio. Felizmente estava bem acompanhado. Aliás, me senti pequeno frente às arrecadações da Alessandra (@VanillaLoja) e a rapidez com que o Jaime (@JAIMEBLUMENAU) fez os contatos junto à assistência social e também Vila Germânica como o Tonet (@carlos_tonet), que com seu talento de muito tempo de jornalismo e contatos de mídia, fez o release e rapidamente tudo dar certo.

Mas os grandes astros dessa ação, foram os twitteiros e blogueiros de Blumenau, que se empenharam em transmitir à velocidade da net a ação, e eles é que foram o espírito. Seus donativos iam aos poucos fazendo acontecer o se transformou nessa imagem aqui:

 

Fraldas, ítens de higiene pessoal, limpeza, roupas, alimentos não pereciveis …

A arrecadação do #SolidáRio encheu uma Kombi de futuros sorrisos no Rio de Janeiro e em Mirim Doce. Fez 30 twitteiros estarem longe das telas, agora frente a frente. Os encontros tem mostrado que o computador não pode mais ser considerada mais uma máquina. É o instrumento pessoal que leva nossa alma pelos textos, vídeos, música, comentários à uma experiência de troca com as emoções de quem as transmite e recebe. Foi bom demais rever @otrabuco @Carolcali4 @solbrasill @Elton_Gomes  @mendez_miss @misume @_BrunoCunha @mjzimmermann @caohering @ivannaatz @desloz e conhecer pessoalmente @adrianmarchi @geofaust @kadublu além de outros novos que não registramos.

Foto de Jaime Batista da Silva

@caohering @carlos_tonet @solbrasill e Norberto Mette

Foi bom saber que o presidente da Vila Germânica Norberto Mette (e equipe Lilian Ribeiro, Cris, Margarete, Edenir e Ingrid ) e do secretário Mário Hildebrant com suas equipes abraçam causas e parcerias de forma tão eficiente. O espaço e a logística foram essenciais. Serão sempre as pessoas que farão a diferença na cidade.

Foto de Jaime Batista da Silva

A Blumenau não digital, que para alguns, nos acusam de perdermos tempo na frente do computador, só souberam que nos unimos para ajudar os irmãos fluminenses, porque temos vozes fortes, que alcançam onde o twitter não é ouvido. Sua trajetória e talento são referência para muitos, e nisso @FranCardosoo @fresard @cicacanziani @valtherosterman  @susangermer e rádio CBN, o papel de vocês foi fundamental. Eles e o @carlos_tonet @JAIMEBLUMENAU @misume que tornaram possível sermos vistos no Jornal do Almoço (TV RBS/Globo), Programa Vermais (TV RIC/RECORD), Jornal de Blumenau e programa da Valmira (TV GALEGA) e lidos no Jornal de Santa Catarina, Folha de Blumenau além do vcreporter (Terra) e rádios locais.

Foto de Jaime Batista da Silva

@FranCardosoo @VanillaLoja @JAIMEBLUMENAU @clajen

Foto de Maria Zimmermann 

Por isso, a semana foi cansativa e corrida. Mas no final de tudo, só deu para deitar com um baita sorriso no rosto e dizer: Ei … obrigado.

* Fora a de cima, todas as outras fotos são do Jaime Batista da Silva.

Seu smartphone pode fazer brilhar edifícios

O mundo eletrônico tem muitas surpresas ainda. Depois das tão conhecidas projeções de imagens em vídeos, uma experiência com o conceito de realidade aumentada, foi desenvolvido pelas Universidade alemãs de Munique e Saarbruecken. A "iRiS (Immediate Remote Interaction System)" pode transformar e animar uma fachada como essa do Ars Electronica em Linz, na Áustria.

O sistema é controlado por um smartphone que usa um aplicativo de controle do sistema de iluminação do edifício. O software tem 2 aplicativos que lhe permitem não só desenhar com cores a fachada de um prédio, como jogar jogos simples, como um quebra cabeças básico.

A fachada é coberta por uma série de dispositivos luminsosos, conforme mostra o vídeo abaixo, que permitem essa possibilidade, além do sistema remoto de controle.

Eles definem assim Projeto iRiS em seu site:

"Ao combinar um aplicativo para celular desenvolvido recentemente, com a fachada do prédio da ARS Electronica, nós quisemos diminuir as barreiras na interação com esse tipo de fachada. Desenvolvemos 2 tipos de aplicação: com o primeiro, o usuário pode “pintar” interativamente a fachada “tocando” a tela do smartphone. No segundo aplicativo, os usuários podem até resolver um quebra cabeças, que aparece na fachada. iRiS (Immediate Remote Interaction System) é um projeto de pesquisa de duas universidades, a de Saarbrücken e de Munique, todas na Alemanha."

 

Eu li no Mooz

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Nossos tropeços no português

Em tempos de comunicação instantânea, as palavras viraram poucas consoantes e nossa comunicação verbal está cada vez mais dissonante da gramatical. Entre amigos, tem as palavras engraçadinhas, que se encaixam bem à situação, mas aos poucos vamos perdendo, por falta da prática o português correto.

Talvez você pense: que fresco vai falar português certinho? Só professor mesmo. Tente falar assim em reunião de grande empresa ou escrever um relatório decente, cheio de brincadeiras verbais.

Mas tem mais. Sabe aquelas expressões que sempre falamos como “O conto do vigário”, “A ver navios”, “Não entendi patavinas” entre outras? Com certeza já deve ter pensado, de onde diabos que surgiram. Bem, aproveite essa apresentação abaixo para conhecer isso também.
 

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Reaja!!!

Quando roubam a sua casa, você fica indiferente, não registra ocorrência nem se dá ao trabalho de saber o que tiraram? Ser assaltado é um assunto tão sério, que não pode morrer na conversa mole. Imagine sua reação, quando descobrir que o assaltante é uma pessoa que deu um voto de confiança. Fez cara de humilde, entrou na sua casa, conversou com sua família e depois ...

Não sejamos mais tão pacatos cidadãos. Veja como um povo de verdade, age quando sentem sua confiança roubada.


terça-feira, 25 de janeiro de 2011

A máquina que fuma.

Cada um é responsável pelas suas escolhas, sejam certas ou erradas. Mas quando falamos de vícios, há fatores físicos, onde o organismo criou dependência tal, que infelizmente a força maior, só da vontade mesmo.

Esse é mais um registro do que acontece no pulmão de um fumante. Criaram um mecanismo mecânico que traga e vai depositando a nicotina em água, ilustrando o resultado final. Surpreenda-se com o que todo mundo já sabe.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Entre “engolidas” e palavras

Quando posso, gosto de almoçar na cantina da Furb, que aliás consegue unir preço e qualidade como ninguém. Por exemplo, se tem bobó de camarão, dá para enxergar eles. Diferente de muitos restaurantes na cidade, que se vê quase só molho e nada dos camarões. Outra coisa que gosto é do ambiente climatizado, das pessoas me chamarem pelo nome, as filas que andam e a variedade de saladas. Tempos light.

É uma pena que a maioria dos restaurantes não tenham assentos individuais, porque muitas vezes você ocupa uma mesa e 4 lugares, enquanto outros, de bandeja em mãos, procuram uma. Ao velho estilo de “dá licença, posso sentar aí?”, sempre tive sorte. Se você não for tão tímido, tem a oportunidade única de conhecer pessoas que talvez não cruzaria em outras oportunidades. Assim fiz amizade com pessoas responsáveis por departamentos da universidade, que além da boa companhia, partilharam de conversa produtiva e única.

Na quinta-feira passada por exemplo (21/01), sentou ao meu lado um senhor com traços orientais. Conversamos sobre um e o mundo das coisas. Problemas na economia, soluções para o Rio de Janeiro, meio ambiente e ele que me falou, antes do noticiário noturno, que conhecia in loco os projetos de previsão meteorológica de lá. Vidas poderiam ter sido poupadas com o término de sua instalação. Fiquei curioso sobre sua origem. No dia seguinte, apesar de mesas vagas, o vi sozinho, e aproveitei para cristalizar um pouco mais de nossa amizade.

É japonês mesmo, engenheiro elétrico e já viajou pelo mundo profisisionalmente. Falamos sobre superpopulação, desenvolvimento da economia mundial, 2ª guerra e a recuperação do Japão em especial. Ele comentou algo que me chamou atenção em especial: Logo após o término da guerra, o primeiro ministro japonês ao assumir, convocou em rede nacional todos ao sacrifício da recuperação. Disse ele, que só tinha o terno que estava usando e outro. Pediu ao povo que sacrificasse um pouco do seu salário, para que houvesse uma recuperação total. E está aí o que conhecemos do foi o Japão.  Se por acaso os dados não baterem, alguém comente/corrija por favor. Pode ser que não ouvi/memorizei direito, afinal foi uma conversa rápida de no máximo 30 min. O que valeu, é em tão pouco tempo ter tanta informação, porque sentei com alguém que não conhecia. Aliás não sabemos o nome um do outro.

Sugiro para você não desperdiçar a oportunidade de conhecer pessoas diferentes, sendo indiferente à quem sente ao seu lado/frente. Tem que esteja com tanta pressa de tudo, que só se permite ações mecânicas na vida.

domingo, 23 de janeiro de 2011

As 10 bebidas mais estranhas

 

De cerveja para criança até urina de vaca.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Rodas sem cubo

Parece moto de super herói, mas não deixa de ser uma super moto. Um design futurístico, ou já dá para dizer atual? Mas o que mais impressiona, não é somente o visual, mas a forma com que funciona. Elas parecem deslizar, sem os tradicionais aros, dando a impressão de estarem em um desses veículos de ficção científica.

Confira alguns modelos já projetados e que daqui a pouco você ficará boquiaberto ao vê-los passar na rua (se é que chega aqui em Blumenau/SC um dia).

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Pegar uma onda de parapente ou asa delta

O golfo de Carpentária é um grande mar pouco profundo rodeado em três dos seus lados pelo norte da Austrália e que limita a norte com o Mar de Arafura (o corpo de água que se encontra entre a Austrália e a Nova Guiné). Em termos geológicos, o golfo é recente - já que durante a última era glacial esteve seco.

A terra que rodeia o golfo é geralmente plana e baixa. Para oeste situa-se a terra de Arnhem e a parte norte do Território do Norte. A leste estende-se a península do Cabo York. A área a sul (que tal como a península do Cabo York, faz parte de Queensland) é chamada "território do golfo" ou simplesmente "o golfo" pelos australianos.

Lá acontece um fenômeno chamado Manhã da Glória, uma formação metereológica impressionante, pela sua força e dimensão. Veja nessa apresentação:

 

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Capturadas e enjauladas no tempo.

As imagens não só falam: inspiram e nos levam a refletir. O fotógrafo é o grande condutor do que passa na poesia daquele segundo de luz e sombras capturado por um diafragma. 















quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Interagindo com sua sacola.

Carregar uma sacola de compras é a coisa mais normal do mundo. Então porque não fazê-la chamar atenção da marca impressa fazendo-a interagir? Garanto que vai até ter gente disputando sua bolsa.