quinta-feira, 30 de junho de 2011

Sol e areia ... para produzir energia.

Equipamento total 
Essas 2 palavras juntas lembram praia, que nesse caso está bem longe. Estamos precisamente no meio do deserto do Saara. Como todos sabem, a origem do vidro vem da areia derretida, palavras que nos levam a juntar calor, que por sua vez leva à sol. Nesse projeto, Markus Kayser (sobrenome lembra cerveja … hehe) usou esses elementos para produzir objetos de vidro usando um processo de impressão 3D, que combina a energia natural e materiais com alta tecnologia de produção.

Por cima, um equipamento de vidro que funciona com uma lente que amplia a energia e a direciona na caixa de areia. Nas laterais, sensores solares para a energia necessária à operação.

O desenho, foi projetado em 3D, ilustrado abaixo por cima da areia.

 

Abaixo, a areia, derretendo em função do aquecimento gerado por essa mega “lente de aumento”

Esse é o resultado final.

 

Essa é mais uma iniciativa em um mundo cada vez mais preocupado com questões de produção de energia e escassez de matéria-prima. Mais do que isso, ele explora o potencial do deserto a sua energia natural sem destruí-la. O projeto de Markus Kayser não fornece uma resposta definitiva para a produção através de seu processo, e sim mais uma possibilidade a ser desenvolvida.

Acompanhe todo o processo no vídeo abaixo:

Visite o site de markuskayser.com

quarta-feira, 29 de junho de 2011

E nós ainda achamos que a cultura européia foi avançada.

Sim … claro que os palácios da França, Inglaterra, Alemanha e tantos outros países europeus com suas obras de arte e toda a riqueza cultural são o registro de nossa fantástica tecnologia. Mas o que ainda não conhecemos muito bem, são os legados das grandes civilizações, como a indiana, que aos poucos são desvendados. País berço de tantas religiões e artistas que jamais saberemos o nome, porque não assinavam suas obras, nesse post apresento mais um desses lugares admiráveis.

A apresentação abaixo já descreve o que é o lugar e toda sua riqueza cultural. Levanta a dúvida, sobre quem inspirou quem na história. Esses são acervos da humanidade que geralmente estão fora dos planos de viagem da maioria dos turistas, mas talvez tenham muito mais valor cultural.

terça-feira, 28 de junho de 2011

O problema na plataforma de petróleo.

Talvez você já tenha recebido um email sobre esse caso interessante. Achei que se encaixaria perfeitamente nesse espaço aqui, porque realmente chama atenção. As plataformas de petróleo marítimas, são um incrível resultado de engenharia. Nenhum ser humano sobreviveria descer naquela profundidade, e mesmo assim elas são construídas e se mantém fixas sob o mar e suas intempéries.

Segundo o relato do email, durante as férias de um engenheiro-mecânico, ele encontrou um colega de faculdade, que trabalha na Petrobrás. Ele contou-lhe a história de que, ao descerem a principal estrutura de válvulas de abertura e fechamento de um poço de petróleo, que na gíria chamam de “árvore de Natal” (imensa e caríssima), na descida, a (muitos) metros de profundidade, perceberam uma grande instabilidade. Pararam a descida e redirecionaram um submarino – robô para observar pelo vídeo o que estava acontecendo. 

Deram de cara com um imenso Marlim, calculam que de uns 250 kgs, “preso” na estrutura que, mesmo tão pesada, estava totalmente instabilizada em função do tamanho do marlin que se debatia. Como parece uma boa estória de pescador, nosso engenheiro pediu a ele a filmagem.

Enviado por Wilfried Krambeck

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Uma via aquática e saborosa.

A Europa esconde paisagens fantásticas, que sempre são uma viagem pela história. O velho continente guarda em seu baú guerras, domínios, gastronomia e claro … vinhos. E é nesses castelos espalhados pelos seus vales, cujas montanhas ainda geram sabor às parreiras que decoram suas encostas ao longo dos rios, que encontramos o Mosela.

domingo, 26 de junho de 2011

Nós falamos isso todo dia, mas mal sabemos o que significa.

Quantas vezes você já ouviu essas expressões na vida? Quando tivemos contato pela primeira vez, achamos engraçadinho e depois nunca mais deixou de fazer parte de nosso dia a dia. Bem, finalmente chegou o momento de você conhecer melhor essas expressões tão populares, afinal, tudo tem uma razão de ser.

JURAR DE PÉS JUNTOS:
Mãe, eu juro de pés juntos que não fui eu.A expressão surgiu através das torturas executadas pela Santa Inquisição, nas quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado pra dizer nada além da verdade. Até hoje o termo é usado pra expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.

MOTORISTA BARBEIRO:
Nossa, que cara mais barbeiro!No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também, tiravam dentes, cortavam calos, etc, e por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí, desde o século XV, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão "coisa de barbeiro". Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de "motorista barbeiro", ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira..

TIRAR O CAVALO DA CHUVA:
Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar você sair hoje!No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol. Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: "pode tirar o cavalo da chuva". Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.

À BEÇA:
O mesmo que abundantemente, com fartura, de maneira copiosa. A origem do dito é atribuída às qualidades de argumentador do jurista alagoano Gumercindo Bessa, advogado dos acreanos que não queriam que o Território do Acre fosse incorporado ao Estado do Amazonas.

DAR COM OS BURROS N ' ÁGUA:
A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado pra se referir a alguém que faz um grande esforço pra conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.

GUARDAR A SETE CHAVES:
No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes da corte através de um baú que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a um alto funcionário do reino.Portanto eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado devido ao valor místico atribuído a ele, desde a época das religiões primitivas. A partir daí começou-se a utilizar o termo "guardar a sete chaves" pra designar algo muito bem guardado..

OK: 
A expressão inglesa "OK" (okay), que é mundialmente conhecida pra significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, no EUA. Durante a guerra, quando os soldados voltavam para as bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa "0 killed" (nenhum morto), expressando sua grande satisfação, daí surgiu o termo "OK".

ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS:
Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada pra designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.

PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA:
A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados. Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.

PARA INGLÊS VER:
A expressão surgiu por volta de 1830, quando a Inglaterra exigiu que o Brasil aprovasse leis que impedissem o tráfico de escravos. No entanto, todos sabiam que essas leis não seriam cumpridas, assim, essas leis eram criadas apenas "pra inglês ver". Daí surgiu o termo.

RASGAR SEDA:
A expressão que é utilizada quando alguém elogia grandemente outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís Carlos Martins Pena. Na peça, um vendedor de tecidos usa o pretexto de sua profissão pra cortejar uma moça e começa a elogiar exageradamente sua beleza, até que a moça percebe a intenção do rapaz e diz: "Não rasgue a seda, que se esfiapa".

O PIOR CEGO É O QUE NÃO QUER VER:
Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D`Argent fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos pra Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imaginava era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou pra história como o cego que não quis ver.

ANDA À TOA:
Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra. Um navio que está à toa é o que não tem leme nem rumo, indo pra onde o navio que o reboca determinar.

QUEM NÃO TEM CÃO, CAÇA COM GATO:
Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, se adulterou. Inicialmente se dizia quem não tem cão caça como gato, ou seja, se esgueirando, astutamente, traiçoeiramente, como fazem os gatos.

DA PÁ VIRADA:
A origem do ditado é em relação ao instrumento, a pá. Quando a pá está virada pra baixo, voltada pro solo, está inútil, abandonada decorrentemente pelo Homem vagabundo, irresponsável, parasita.

NHENHENHÉM: 
Nheë, em tupi, quer dizer falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os indìgenas não entendiam aquela falação estranha e diziam que os portugueses ficavam a dizer "nhen-nhen-nhen" .

VAI TOMAR BANHO: 
Em "Casa Grande & Senzala", Gilberto Freyre analisa os hábitos de higiene dos índios versus os do colonizador português. Depois das Cruzadas, como corolário dos contatos comerciais, o europeu se contagiou de sífilis e de outras doenças transmissíveis e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito agradou à Igreja. Ora, o índio não conhecia a sífilis e se lavava da cabeça aos pés nos banhos de rio, além de usar folhas de árvore pra limpar os bebês e lavar no rio as redes nas quais dormiam. Ora, o cheiro exalado pelo corpo dos portugueses, abafado em roupas que não eram trocadas com freqüência e raramente lavadas, aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios. Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos portugueses, mandavam que fossem "tomar banho".

ELES QUE SÃO BRANCOS QUE SE ENTENDAM:
Esta foi das primeiras punições impostas aos racistas, ainda no século XVIII. Um mulato, capitão de regimento, teve uma discussão com um de seus comandados e queixou-se a seu superior, um oficial português.. O capitão reivindicava a punição do soldado que o desrespeitara. Como resposta, ouviu do português a seguinte frase: "Vocês que são pardos, que se entendam". O oficial ficou indignado e recorreu à instância superior, na pessoa de dom Luís de Vasconcelos (1742-1807), 12° vice-rei do Brasil. Ao tomar conhecimento dos fatos, dom Luís mandou prender o oficial português que estranhou a atitude do vice-rei. Mas, dom Luís se explicou: Nós somos brancos, cá nos entendemos.

A DAR COM O PAU:
O substantivo "pau" figura em várias expressões brasileiras. Esta expressão teve origem nos navios negreiros. Os negros capturados preferiam morrer durante a travessia e, pra isso, deixavam de comer. Então, criou-se o "pau de comer" que era atravessado na boca dos escravos e os marinheiros jogavam sapa e angu pro estômago dos infelizes, a dar com o pau. O povo incorporou a expressão.

ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA , TANTO BATE ATÉ QUE FURA:
Um de seus primeiros registros literário foi feito pelo escritor latino Ovídio (43 a .C.-18 d.C), autor de célebres livros como "A arte de amar "e "Metamorfoses" , que foi exilado sem que soubesse o motivo. Escreveu o poeta: "A água mole cava a pedra dura". É tradição das culturas dos países em que a escrita não é muito difundida formar rimas nesse tipo de frase pra que sua memorização seja facilitada. Foi o que fizeram com o provérbio, portugueses e brasileiros.

Enviado por Adalberto Day

sábado, 25 de junho de 2011

O pulso geográfico em fast motion

Josh Owen nasceu nos Estados Unidos em 1970. Como filho de um arqueólogo, ele passou os verões da sua juventude em escavações no Oriente Médio. Owen tem um BFA (Bachelor of Fine Arts) em Escultura e um BA em Estudos Visuais pela Universidade de Cornell, além de um mestrado em Design de Móveis da Rhode Island School of Design.

Com toda essa bagagem de estudos só daria para esperar algo feito com muita sensibilidade estética. Isso é revelado nesses vídeos abaixo, tanto na qualidade das imagens como em sua proposta artística . Ele editou um conjunto de fotografias capturadas em intervalos médios de 1 hora e reunidos em uma animação que retratam o pulso invisível de um amanhecer até uma praça.



Nesse vídeo, chama atenção o que chamamos literalmente de formigueiro humano.



Essas são algumas cenas do seu próximo curta chamado "Iceflow" sobre o movimento de gelo sobre os rios / lagos / baias vizinhas em Rochester,  Nova Yorque.



Essas imagens foram capturadas durante cinco dias, em vários locais no leste da Califórnia, incluindo o Vale da Morte, vale Owens, floresta Bristlecone e do lago Mono.


Visite o site www.joshowen.com para conhecer melhor seus outros trabalhos.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Vai um geladinho aí?

Essa arma pode derreter na boca, literalmente. Isso não são nada mais do que armas de gelo, ou picolé para ser mais específico. A brincadeira foi criada por Florian Jenett e Beinroth Valentin. Os sabores incluídos congelados coque, a água, groselha e cereja. Segurando essa arma, que imagino ser gostosa, dá para dizer que vai assaltar o congelador.

E já que estamos falando de sorvetes diferentes, esse é o STOYN Ice Cream, um experimento de design em alimento, que reuniu 10 dos ícones na cultura mundial. Entre sabores e personalidades, Cranberry com vodka (Maiakovski), blueberry com alcaçuz (Darth Vader) e acasalar com rum (Che Guevara). Todos esses gostos tem uma pitada de seu papel como artistas na cultura global.

 

 Fonte

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Uma noite para lá de mágica

Eu sempre passava de carro na frente do Brimos e ontem finalmente consegui conhecê-lo. Eles conseguiram unir preço (a maioria dos pratos é bem acessível) e qualidade, pelo menos o que eu comi. O atendimento também não deixou a desejar, mesmo que um outro prato tenha demorado um pouco mais, compreensível pelo movimento. Nada que a equipe de garçons não tivesse dado jeito quando solicitados. Um dos sócios passou em duas oportunidades p/ ver se estava tudo ok. A única coisa que me incomodou é a fumaça de cigarro, liberado dentro do espaço.

O ambiente tem decoração oriental turca, rostos felizes por tudo que é canto, muita gente e foi lá que grupo dos #bnuTTencontros que se reuniu pela 5ª vez em 2011 na cidade de Blumenau. Apesar de estarmos completando um ano de encontros, preferimos deixar para comemorar no mês que vem a data, por causa da ausência de pessoas importantes que fizeram parte do primeiro, assim como outros que tem vindo nos últimos 6.

Quando cheguei lá pelas 19h20, entrei junto com a @glau_moysescyk , onde já esperavam @Elton_Gomes e @kikamorcelli . Logo depois chegou @otrabuco e a maioria veio depois das 20h30.

Participaram do evento os 23 twitteiros @alexkoba @anapaulazanette @andreivc @clajen @deivoso @desloz @Duff @eliane_fagundes @Elton_Gomes @gisellelucy
@glau_moysescyk @guilemos_ @JAIMEBLUMENAU @josikaa Juliana Zanini @kikamorcelli @leoaleegri @leobruski @mister_tavares @otrabuco @otrabuco
@patyzinhafunk @Psi_ste @solbrasill

Foto Claus Jensen

De trás p/ frente, @mister_tavares @solbrasill @andreivc (cansado depois de voltar de Maceió sua cidade natal) @Elton_Gomes @clajen

Foto Jaime Batista da Silva

Turminha show … é uma satisfação em tê-los como amigos.

Foto Claus Jensen

Um donos (perguntei 3x o nome que acho ser turco, mesmo assim esqueci) @solbrasill @clajen

Foto Claus Jensen

@leobruski @Elton_Gomes @eliane_fagundes @kikamorcelli (veio pela 1ª vez) com narguilés na mesa

Foto Claus Jensen 

@clajen @eliane_fagundes

Foto Claus Jensen

Grande @otrabuco , que explicou sem meios termos (kkk) a ausência da @Betetatico (esposa). E pelo jeito o papo com esse grande amigo e incentivador estava animadíssima com @leobruski  e @glau_moysescyk

Foto Claus Jensen

A fome foi tanta que @deivoso (veio pela 1ª vez) aproveitou o momento de distração do @alexkoba que pousava para a foto, para abocanhar a maior parte.

Foto Claus Jensen

@clajen @josikaa @JAIMEBLUMENAU

Foto Claus Jensen

@kikamorcelli @Elton_Gomes @solbrasill @deivoso

Foto Claus Jensen

Em altos climas românticos @leobruski  e @glau_moysescyk (vieram pela 1ª vez) só pararam de namorar por causa da pose para a foto

Foto Claus Jensen

@JAIMEBLUMENAU (valeu a força amigo) e @leoaleegri

Foto Claus Jensen

Essa é a @solbrasill … não larga o copo nem o celular .. haha

Foto Claus Jensen

Foto Claus Jensen

@anapaulazanette @eliane_fagundes @solbrasill @gisellelucy @Psi_ste (veio pela 1ª vez)

Foto Claus Jensen

@patyzinhafunk que aproveitou uma folga na univerdade para participar novamente.

Foto Claus Jensen

@guilemos_ (jornalista da Folha de Blumenau) e seu amigo @Duff (1ª vez)

Foto Claus Jensen

@glau_moysescyk @kikamorcelli @Elton_Gomes disputando quem toma mais rápido. Sem dados precisos, tiveram que pedir mais uma.

Foto Claus Jensen

@desloz

Foto Claus Jensen

Juliana Zanini, @eliane_fagundes e @anapaulazanette

Obrigado a todos pela presença. É um prazer organizar uma reunião como essas. Teria a ousadia de dizer que sinto nesse grupo um clima fraterno, de respeito um ao outro e ao mesmo tempo a liberdade de fazermos brincadeiras. Agradeço ao @JAIMEBLUMENAU pela divulgação em seu superacessado blog, o @guilemos_ pela reportagem na Folha de Blumenau, e à todos que nesse evento em especial (a lista é grande), incentivaram a união do grupo.

Foto Claus Jensen

@solbrasill sua força do bem foi parceira. Recarrega-a, nunca sabemos quando a precisaremos nessa potência de novo.

Obs.: Como o encontro é de twitteiros em sua maioria, sempre uso o seu perfil para facilitar a identificação no grupo.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Mais do que fã de Iron Man

Ele virou o próprio. O chinês de 25 anos Wang Kang, trabalhador de um escritório em Xangai, na China, começou a trabalhar em sua própria armadura de Homem de Ferro na sala de seu apartamento. O traje que pesa 45 kg, é feito basicamente de espuma de alta densidade, fios e tubos, para a qual ele pagou aproximadamente U$ 460. Até que nem é tão caro assim.

Outro dado impressionante é o tempo que ele levou para fazê-lo: apenas 3 meses. Mas a surpresa mesmo, foi das pessoas que trabalham com Wang, quando ele apareceu em 26 de fevereiro desse ano, com essa roupinha básica para o expediente. Imaginem a expressão dos amigos.

 

Fonte: FreshPics

terça-feira, 21 de junho de 2011

O terror chegando

Ok, cansamos de ver essas cenas na televisão. Apesar da ampla divulgação das imagens do tsunami que impressionaram o mundo, ainda aparecem novas filmagens amadoras no Youtube. Essas em especial, mostram cenas onde ele inicialmente aparece distante, e aos poucos começa a se aproximar. Há um sentimento de impotência, quando se vê pessoas correndo porque até então, eles não tinham percebido a dimensão do que estava acontecendo.

Sugiro à você, assistir o começo e adiantar as cenas. No final que fica mais dramático, quando mostra a fuga dos habitantes.

A força do mar é impressionamente mesmo. Mais uma filmagem que se junta às tantas vistas na televisão.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Brinquedinhos japoneses

Na terra dos terremotos, as novas tecnologias vem para as crianças em formatos cada vez mais interativos. A realidade dos transformes, parece muito presente nesse brinquedo da fabricante Sakakibara Kikai. Esse é o primeiro dos “brinquedos”, que estão nesse vídeo, e nem sempre seriam os mais indicados, por incitarem de certa forma a violência.

As pessoas questionam o ponto em que ela chegou hoje em dia, mas lembre do quanto que um brinquedo influencia o pensamento à medida que incita a competição tipo predador X caça, onde existe a eliminação ou combate ao inimigo. Agora, não é de se negar, que esse robozinho é bem tentador. Eu não ia ficar chateado em ter um desses por aqui.

domingo, 19 de junho de 2011

A revolução no ar.

Ver objetos voadores, prédios altos e um mundo que até parece sem gravidade não é novidade. Basta assistir Blade Runner ou Star Wars para se ambientar nesse mundo futuro, já pensado a décadas atrás.

Mas entre a sétima arte e um projeto do futuro sempre há diferença. É o caso dessa moto e o revolucionário helicóptero abaixo, por enquanto em simulações 3D.


Esse projeto permite total flexibilidade e controle sobre os locais de pouso. Com o giro da hélice dupla ele se transforma de helicóptero para avião, tendo velocidade de deslocamento.

sábado, 18 de junho de 2011

A lenda do rito de passagem da juventude dos índios Cherokees

Lendas nos acrescentam e ensinam. Essa fala de confiança cega nas pessoas em que acreditamos. Em um mundo onde vivemos cercados de desconfiança em quase tudo, essa mensagem sopra como uma brisa e uma luz que brilha no final de um túnel.

 

the image

O pai leva o filho para a floresta durante o final da tarde, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho.
O filho se senta sozinho no topo de um montanha toda a noite e não pode remover a venda até os raios do sol brilharem no dia seguinte.
Ele não pode gritar por socorro para ninguém.
Se ele passar a noite toda lá, será considerado um homem.
Ele não pode contar a experiência aos outros meninos porque cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo, enfrentando o medo do desconhecido.
O menino está naturalmente amedrontado.
Ele pode ouvir toda espécie de barulho.
Os animais selvagens podem, naturalmente, estar ao redor dele.
Talvez alguns humanos possam feri-lo.
Os insetos e cobras podem vir pica-lo.
Ele pode estar com frio, fome e sede.
O vento sopra a grama e a terra sacode os tocos, mas ele se senta estoicamente, nunca removendo a venda.
Segundo os Cherokees, este é o único modo dele se tornar um homem.
Finalmente.. .
Após a noite horrível, o sol aparece e a venda é removida.
Ele então descobre seu pai sentado na montanha perto dele.
Ele estava a noite inteira protegendo seu filho do perigo.

Enviado por Adalberto Day

Passa rápido, e aqui você vê de “camarote”.

Depois dos 30, se sente uma leve pressão no acelerador da vida. As semanas passam mais rápidas e os fatos importantes fazem parte do passado quase instantaneamente. Talvez pela busca de nosso pão de cada dia e as responsabilidades como pai e conjuge.

Esse vídeo ilustra muito bem essas mudanças nas diferentes fases de nossa vida, desde a barriga até a fase dela onde a pele está bem enrugada.

O blogueiro Flavio Siqueira editou cenas de uma série de reportagens produzidas pela BBC de Londres e apresentada na rede Globo. A música de fundo é "Face in the photography" de Yanni Chrysomallis.

Vídeo enviado por email por Adalberto Day

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Jeans reciclado e arte

Esse não é somente um jeito simples de arrumar uma coleção de Jeans em uma loja qualquer. Pelo que poderá observar abaixo, é o começo de uma “escultura fotográfica”, provando mais uma vez que coisas simples, podem se transformar facilmente em arte, dependendo do olhar.

Reviver o charme do jeans reciclado no corpo de forma artística, foi a proposta do estilista Jeffrey Wang de Taiwan, ao criar o projeto Persona. A partir de calças dobradas e sobrecolocadas de forma conceitual, sem sofrer qualquer corte ou costura, ele fez em um estúdio fotográfico aquilo que uma balconista de loja faz todos os dias. O projeto teve apoio da Levi´s e a Fundação de Arte de Taiwan (Fubon).

 

 

 

Aqui você acompanha o making off

Fonte: Behance Network

quinta-feira, 16 de junho de 2011

A Terra com 6 m vista em OLED’s

Já que a chance de ver o planeta azul com o movimento de sua atmosfera, é bem mais remota que um dia ir ao Japão, agora será possível vê-la com a 2ª opção. Para comemorar o 10° aniversário do Museu Nacional de Ciências e Inovações Emergentes, foi exibido em Tóquio a primeira esfera eletrônica em grande escala do nosso planeta. 

Batizado de Mitsubishi Electric "Geo-Cosmos", o gigantesco globo de 6 m dediâmetro, está a 18 metros do chão e é formado por 10.362 painéis de OLED que exibem continuamente cenas atualizadas de um satélite da Terra em algo próximo ao tempo real. No vídeo abaixo, é possível observar as variantes de imagem, que vão desde uma leitura das temperaturas nos diferentes continentes, assim como animais e paisagens em movimento.

E tecnologia que se preze, tem que ter touchscreen. Painéis com telas sensíveis ao toque, estão espalhados ao redor do globo para permitir aos visitantes acessar todos os tipos de dados de ciências da Terra em streaming. A informação e organização dos dados foi tão rápida que já mostra simulações da origem do terremoto que devastou o Japão, com a dispersão de toda essa energia através de tsunamis que atingiram todo o Pacífico.

Fonte: Tokyo Tek