Nada como o contraditório para nos fascinar. O robô, metalizado, frio, preciso, exato e o ser humano, volúvel, emotivo e cheio de relações. Para reunir estas duas realidades, Toby Atticus Fraley, um artista de Pittsburgh usou garrafas térmicas vintage, peças de geladeira e outros objetos para convertê-los nestes simpáticos robôs em cenas do cotidiano.
Segundo o artista, as peças fazem parte da história americana e ilustram rituais banais do dia a dia, assim como os momentos especiais. Uma das que chamam atenção é a do robô que vira alma, enquanto ao lado outro reza. Outras cenas interessantes, é aquela em que outro robô escuta a ligação telefônica por trás da porta. É aí talvez que a alma dos objetos se revele, afinal é com eles que convivemos uma boa parte das emoções.
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