Foram tardes, onde viajava nas aventuras de Mickey, Pateta e com muito carinho o Zé Carioca, nos gibis, como sempre conheci as revistas em quadrinhos. Mas vê-los em animação em tardes de sábado na TV conferia uma magia inacreditável, para uma criança nascida em 68, como eu.
Hoje os desenhos animados são feitos em computação gráfica, pelo mesmo estúdio que em 1950, com os recursos da época, onde folhas e folhas eram desenhadas a mão, com cenários pinturados à guache. A perfeição é incontestável neste filme onde o Pato Donald é apresentado ao recém-criado Zé Carioca e às atrações do Rio de Janeiro, onde ele prova a cachaça brasileira.
Vou tentar postá-lo aqui, afinal peguei do Youtube, mas sabemos como existe a questão dos direitos autorais. O post de hoje, é essa viagem no tempo, já que mais do que nunca falamos da tristeza do Rio de Janeiro, tanto dos morros que deslizaram, quanto aqueles retomados e entregues à sociedade, por enquanto, longe da bandidagem selvagem. Então é para retomar o sorriso e o charme dessa terra que já brindou o Brasil com tantas alegrias.
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