A diversão em matar.

Caçar é crime? Quando é por esporte, é hediondo e repugnante. Muitos países do continente Africano permitir a caça e safaris de caça ao mesmo tempo permitir acompanhados por guias licenciados e profissionais. Os destinos mais populares caça em África incluem a África do Sul, Zimbabwe, Botswana, Tanzânia, Moçambique, Namíbia e Zâmbia. Estes países têm um grande número de animais selvagens que permitem uma experiência completa de caça. safari de caça Africano inclui animais de caça dik dik de elefante, e tudo mais. Já pensou que coisa absurda?? Matar para se divertir? Ficar feliz e até rir da morte de um animal???

E há ações para inibir esse absurdo? Em vez de perseguir esses assassinos da fauna nativa, a Uganda tomou a decisão ultrajante de por fim a décadas de proibição da caça de animais selvagens, como elefantes e búfalos. O governo do Distrito de Amuru, a Aswa-Lolim Wildlife Association, Uganda Wildlife Authority e Uganda Wildlife Safaris assinaram um memorando que autoriza a Uganda Wildlife Safaris a vender licenças de caça “esportiva” nas áreas que não são reservas de vida selvagem: aproximadamente 76% do país.

A matança dos elefantes africanos, consumada por caçadores em busca do marfim de suas presas, reduziu a população da espécie em 65% nos últimos trinta anos. Calcula-se que entre 700.000 e 1 milhão deles tenham sido abatidos apenas na década de 80. O morticínio só começou a declinar em 1989, quando uma comissão internacional que cuida de espécies ameaçadas, a Cites, formada por representantes dos governos de 175 países, inclusive o Brasil, proibiu o comércio de marfim em todo o mundo.

Como se pode achar divertida uma cena dessas?

Felizmente existem organizações mundiais que lutam para que esse tipo de coisa aqui embaixo não aconteça. Mas sem a ajuda dos governos locais, é impossível fazer algo concreto.

Talvez você fique concordando comigo de que tudo é horrível e eles são verdadeiros animais. Mas não esqueça daquele tio, amigo … que vai fazer o mesmo no pantanal. Temos que começar com ações concretas de conscientização com o mundo próximo que nos cerca. Nada de caçar passarinho, capivara, tatu, veado …