Pelo jeito uma área da robótica está encantada com a biomecânica dos aracnídeos, principalmente na forma com que eles se movimentam. Vi um vídeo no Youtube e aí resolvi fazer uma varredura de outros, quando percebi as tantas linhas diferentes de pesquisa que já foram feitas.
A velocidade por enquanto não foi preocupação, nem a independência do movimentos das pernas, uma das características do animal. Agora a capacidade de andar em terrenos acidentados onde a necessidade do atrito é que dá utilidade na roda, foi determinante. Parece que a roda é tão mais simples, sem aquela quantidade ferros e sistemas que criam essas pernas, apenas 2 eixos e ela. Isso significa que na hora de andar em um deserto ou em uma região rochosa, esse sistema fará toda a diferença.
Mesmo que ainda estejamos longe do que se chame de ideal, vejo essas experiências da mesma forma que um dia foram aqueles carros movidos à manivela e que resultaram em como os conhecemos hoje. Todo começo é básico robusto.
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