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sábado, 23 de abril de 2011

A merenda pelo mundo.

Você já teve a curiosidade como eu, de saber como são as merendas pelo mundo? Eu achei esse post em um blog, mas não pesquisei o suficiente para ter certeza sobre a veracidade da informação. Mesmo assim, vale a pena conhecer, afinal não parece nada fora da realidade.

Cada país tem sua cultura, inclusive na forma de distribuir o alimento aos seus alunos. No caso da Índia (descrito abaixo), acredito que ONG’s devam fazê-lo, porque lá diz que as crianças levam sua merenda de casa. Mas se pararmos para pensar, sobre a pobreza reinante lá, fica difícil imaginar aqueles pais e mães em condições de fazê-lo, em vez de contar com a generosa mão do estado.

Estados Unidos

O país enfrente uma de suas piores crises no que se refere à alimentação, que está fazendo o país engordar acima da média e carregando todos os problemas de saúde relacionados à isso.

Hambúrguer e batatas fritas! Há um grupo de oficiais militares aposentados afirmando, que a merenda escolar de hoje está fazendo as crianças ficarem tão gordas, que muitas são incapazes de atender aos padrões de aptidão física das forças armadas.

A melhoria da nutrição das crianças americanas pode mudar com uma lei recentemente aprovada, com o objetivo de fazer com que a merenda escolar seja mais nutritiva. A idéia é incentivar parcerias com produtores locais, aumentando a taxa de reembolso para escolas e regras para estabelecer normas mais rígidas para a venda de alimentos em máquina.

Japão

A culinária japonesa é sempre mais leve, baseada no arroz, carnes magras (como o frango) e principalmente o peixe. Pela tabela de calorias, até mesmo o macarrão é mais light que o arroz, apesar desse último ser mais nutritivo.

No Japão, 99% dos alunos do ensino fundamental e 82% dos estudantes do ensino médio comem merenda escolar. Um professor de Inglês em Kochi, no Japão, disse que um almoço típico consiste de um frasco de vidro de leite, uma tigela de arroz, geralmente algum tipo de peixe, salada em conserva, uma espécie de sopa geralmente com tofu e legumes além de uma fruta ".

China

Na China as refeições escolares são oferecidas por empresas supervisionadas pelo governo que preparam o cardápio. Já nas áreas rurais, os chinezinhos saboreiam a comida da mãe mesmo.

Coréia do Sul

A nutrição é um tópico importante na Coréia, tanto que eles proibiram a publicidade dirigida ao público infantil, de comida considerada “lixo”. No Brasil ainda há um grande caminho a percorrer para essa conscientização sobre qualidade da alimentação.

A foto acima é kimchi, tofu, arroz e brotos de soja.

Índia

Na Índia, a merenda escolar é muitas vezes trazida de casa mesmo. Então um empresário ou funcionário do serviço de alimentos chamado Dabbawalla, surgiu para oferecer um serviço em que eles pegam a comida fresca de casa para entregá-la à escola. Um almoço típico pode ser roti (pão achatado) um dal, e um vegetal ou carne ao curry.

França

Um almoço típico de uma escola francesa, seria considerada uma refeição gourmet no Brasil. Ele é composto de pepinos, alho e ervas finas; coxa de frango com ervas bascas, pimentões vermelhos e verdes, azeite, iogurte orgânico e cuscuz de maçã. Como indicado na Escola, a "refeição do meio-dia, se supõe ensinar aos alunos bons modos, bom gosto e os elementos para uma boa nutrição”.

Taiwan

Apesar de que a China ainda a considere como dentro de suas fronteiras, a dieta dos alunos não anda lá aquelas coisas. Há relatos afirmando que as porções de consumo recomendadas em legumes, frutas e laticínios estão em declínio, enquanto o consumo de comidas pouco saudáveis como os “fast foods” só tem aumentado.

Órgãos que acompanham essa nutrição perceberam que os estudantes estavam deixando cada vez mais comida na sua bandeja. Como não havia jeito de reverter a situação, acabaram reduzindo pela metade a quantidade de legumes e frutas considerada ideal.

Reino Unido

Suécia

Batata, repolho, feijão, biscoito e suco lingon Berry.

República Checa

Itália

A Itália tem uma lei que obriga as escolas (assim como os hospitais e outras instituições púbicas) a utilizarem além de produtos orgânicos, que também sejam locais. Em 2003, 70% das escolas italianas já estavam usando ingredientes orgânicos. Assim, as crianças não só aprendem a comer de forma saudável, mas também sustentável.