Porque Lula é tão bem avaliado?

Somos reféns de estômagos e da necessidade básica. As bolsas políticas enchem o bucho dos esfomeados por votos, que garantem a continuidade de seu poder. Poder esse, multiplicado em compras institucionais que vão de ONG’s, sindicatos e até as “câmaras” dos 3 poderes.

Apóiam movimentos que invadem propriedades privadas, públicas, promovendo quebradeira geral. Sabe lá o quanto armados estão e que não apresentam resultados da justiça social que dizem justificar tudo isso. Mas há muito mais. E as ligações com movimentos terroristas que matam e sequestram. Aliás, sua sucessora sabe muito bem o que é isso.

Tal Mussolini, Hitler, Vargas e outros ditadores, são em essência poder de persuasão. Se diz a favor da democracia e posa de amigo ao lado da escória governamental mundiais (Chavéz, Ahmadinejad, irmãos Castro, etc …). Como diz o ditado: me diz com quem que te direi quem és. Corrompem a moral, se julgando superiores à ela. Mas tem os piores, que discursam, sem dominar corretamente sua própria língua, sobre educação e cultura. Viram papagaios de seus acessores, que dão a estética verbal ao sentimento falso exposto.

Levantam dossiês, ameaçam, matam e choram. Quando o Brasil vê as lágrimas de seu representante mor, as intenções de voto aumentam. Um sal que tempera uma falsa refeição de sentimento. Se o país soubesse, dos cupins que infestam a casa do poder, teriam vergonha de suas últimas 2 escolhas. Porque essa escolha, não é consciente. É ao ritmo da barriga que ronca, do acesso inimaginável até então de um celular e pelas inaugurações de centenas de obras que não existirão.

Mas a economia cresceu! Sim. O Brasil não é mais financeiramente depedente. Ok. Minha pergunta é: se pela primeira vez na história desse país, houve um planejamento econômico organizado, entregue no colo de quem o sucedeu, não era só continuar e colher os frutos da árvore bem plantada? Se o que se dizia estar errado antes, em essência, não foi mudado, estava errado?

Bem, meu desabafo ao ver dados tão tristes da campanha eleitoral, é a força que me fará dar o dobro de mim. Precisamos voltar a ser sérios. Muito circo, círculos fechados, pão e falta amor ao país, em vez do próprio partido.