A vida está sendo criada e adaptada todos os dias. O homem recria o que perde naturalmente, seja por acidente, doenças ou crime. Por não termos essa capacidade de reproduzir um órgão como a lagartixa faz com seu rabo decepado, naturalmente os cérebros humanos não pararam de perguntar: como se consegue isso?
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Experimento na
Universidade de Massachusets |
Nos noticiários acompanhamos com mais surpresa a criação em laboratório de pele, tecido de órgãos vitais,
membros inteiros e até a implatação de uma face inteira conseguem devolver uma certa normalidade à vida. Quando se vê uma imagem do pré e pós esses implantes de faces, é assustador e ao mesmo tempo um alívio. Somos esse pedaço de carne, verdadeiro veículo enquanto temos a oportunidade de estarmos nessa nave chamada vida.
Lembro daqueles filmes, cuja visão futurista do autor, já antevia esse momento da humanidade. Mas não é só a micro biologia e genética que deram passos gigantes. Hoje temos
exoesqueletos, pernas e
braços eletrônicos sofisticadíssimos, com seus sensores que captam os impulsos elétricos dos nervos.
Afinal, somos criatura ou criadores? Nenhum dos 2. Somos o resultado da criação que procura criar à semelhança de nosso Criador mor, independente
do que você acredita. Big bang ou religiões? A pergunta é: seremos mortais até que idade? No futuro, seremos parte engenharia
(genética ou mecânica) e outra humana? Que parcela dessa última, será resultado de um crescimento normal, não manipulado? Não comentei dos implantes de micro chip no cérebro para permitir deficientes visuais a reconhecer ambientes espaciais. Lembro que todos esses avanços da medicina, sempre estarão na mira militar.
Torço eu, que jamais percamos a ética, a moral e respeito à liberdade.
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